Houve um tempo, que talvez você que está me lendo agora desconheça, em que as televisões pesavam como botijões. Isto é, quando ainda se podia comprar botijão, já que o preço se tornou proibitivo para muita gente. Todavia, a história que vou lhe contar é sobre televisão e não o abusivo preço do gás de cozinha.
Pois bem, lá estavam a minha futura sogra (a Martinha) e a Dona Irene, ainda menina, tentando carregar a pesada televisão de um local para outro da sala. De repetente, a minha sogra começou a ter um ataque de riso e, como de costume, fez xixi nas calças.
Os meus futuros cunhados (Magrelo e Salete) desandaram a rir por conta daquele líquido amarelado escorrendo pelas pernas da Martinha. Pra quê? A Martinha falou para a minha futura esposa ajudá-la a deixar a televisão no chão. Em seguida, se virou para o Magrelo e a Salete e disse:
_ Limpem toda essa porqueira, que vou tomar um banho bem quentinho!
_ Mas, mãe! - reclamaram os dois.
_ Deixem de conversa mole! E coloquem a televisão bem ali!
_ E a Irene?
_ Salete, a Irene vai comer biscoito com chocolate quente, pois ela é a minha neném e pronto e acabou.
Bem distribuídas, as tarefas, já que a só a caçulinha estava ajudando.
ResponderExcluirGostei de ver as ordens que Martinha deu.
Kkkkkkkkkkkkkkk
Maria Lúcia, a minha sogra é uma figura!!! Beijão, minha amiga eterna!!!
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