sábado, 31 de dezembro de 2022

Elvis em Porto Alegre


  Lá estava eu na agência Central dos Correios, em Porto Alegre, onde havia ido buscar uma correspondência enviada pelo meu tio. De lá, teria que ir até o cartório da 4ª Zona, que fica bem próximo ao Brique da Redenção. 

    Saquei o aparelho celular do bolso e chamei um Uber. Enquanto isso, fiquei olhando o movimento ao meu redor e, então, me deparei com um enorme outdoor. Nele havia uma propaganda do filme "Elvis", estrelado pelo ator Austin Butler. 

   Olhei por alguns instantes aquele cartaz e, em seguida, volto os olhos para a tela do meu celular. Tomei um susto! Fiquei sem saber o que significava aquilo, até que me dei conta do que estava acontecendo: o motorista se chamava Elvis.

    O Uber chegou, entrei e, como de costume, puxei conversa com o motorista. Enquanto isso, fiquei imaginando uma maneira de como poderia passar aquilo tudo pro papel, pois era uma das situações mais hilárias que já havia passado. 

    Seja como for, deixei essa história de lado, até que a contei para o Marcio Petracco quando o conheci no cachorródromo do Tesourinha. É que ele deu o desfecho que eu tanto procurava para o texto. 
    
_ Que susto, Marcio! 

_ Pois é, Dudu, sempre ouvi que o Elvis não morreu, mas não sabia que ele também estava a caminho.
  • Nota de esclarecimento: A crônica "Elvis em Porto Alegre" foi publicada pelo Notibras no dia 25/07/2023. Por uma solicitação do jornal, foi feita uma pequena alteração no texto original para que Brasília entrasse na história.
  • https://www.notibras.com/site/elvis-em-porto-alegre-so-faltou-usar-bombacha/

 

4 comentários:

  1. Rafaello, por um instante pensei que havia sido transportado para uma realidade paralela. São essas coincidências da vida que nos surpreendem de vez em quando. Abração!!!

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  2. Muito legal esta coincidência.
    De repente, por uns segundos, seu cérebro ligou o nome do motorista ao nome do filme que você tinha lido, então, seu cérebro não teve tempo de separar as coisas.
    Muita coincidência mesmo!

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    1. Maria Lúcia, na hora fiquei sem entender, até que me despertei para a realidade e percebi que o motorista se chamava Elvis. Mas foi, como você disse, muita coincidência! Beijão!!!

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